Embora ainda deva demorar algum tempo até a Sony anunciar oficialmente o PlayStation 6 (PS6), diversos detalhes sobre o aparelho já começaram a vazar. Segundo fontes consultadas pelo canal Moore’s Law is Dead, a nova geração da empresa vai se basear nas APUS AMD Zen 6 conhecidas pelos codinomes Orion e Canis.
Segundo elas, a APU que vai ser considerada mais importante é a Orion, que vai servir como base para sua nova plataforma de mesa. A Canis, que deve manter as mesmas características básicas de CPU e GPU, deve ser um pouco mais modesta e vai equipar o novo portátil preparado pela fabricante.
Ao decidir trabalhar com duas APUs com características próximas, a Sony tem como objetivo facilitar o avanço conjunto de dois dispositivos. Além disso, o Moore’s Law is Dead afirma que os dois produtos vão se tratar da mesma geração do PS6, embora o portátil deva trabalhar com mais restrições.
PS6 portátil vai ser alternativa ao modelo mais poderoso
O veículo explica que a versão portátil do PS6 foi criada para rodar tanto jogos do console quanto aqueles retrocompatíveis do PS4 e do PS5. Ele vai fazer isso com modos baseados nas resoluções 1080p e 720p, permitindo inclusive o uso de uma base destacável para reproduzir títulos em televisores — algo semelhante ao que o Switch oferece.
Com um preço de entrada mais baixo do que a versão completa do PS6, o dispositivo deve ser uma oferta especialmente interessante para quem ainda não fez o upgrade do PS4. O Moore’s Law is Dead também explica que o Modo de Economia de Energia lançado recentemente para o PS5 é o primeiro passo dado pela empresa para viabilizar a nova plataforma.

Até o momento, no entanto, o veículo não soube informar mais detalhes sobre as características técnicas das APUs Orion e Canis. Anteriormente, o mesmo canal de YouTube havia afirmado acreditar que o novo console da Sony vai oferecer um poder gráfico semelhante ao de uma RTX 4090.
Rumores mais antigos também apontam que o objetivo da empresa com o PS6 é permitir a jogatina em 4K a até 120 quadros por segundo. No entanto, a história dos consoles de mesa mostra que os desempenhos prometidos pelas fabricantes nem sempre são condizentes com a realidade dos títulos que chegam a suas plataformas.
Fonte: Notebook Check